Eu, particularmente, não gosto de tramas com muitas expressões em língua estrangeira, ainda que, como nesse livro, seja em francês, um idioma que muitos estudaram no colégio. Sempre acho que quebra o ritmo da leitura, nos tirando do envolvimento na trama.
Achei a trama bem armada mas que, a partir de uma determinada etapa, já permite desconfiarmos – com grau de certeza razoável, ainda que por intuição – do nome do assassino, mesmo sem decifrarmos as pistas.
Vale a leitura.