Quase uma latinha.

por Silvio T Corrêa

Tarde quente, pelando, fervendo. O sol não deu descanso o dia inteiro.

“Ah! Vou pra casa tomar um banho e ficar tranquilo.” — disse para mim.

Cheguei e não tinha ninguém. Tomei um banho, coloquei uma bermuda, peguei uma cerveja que estava suando de tão gelada e sentei na espreguiçadeira. Abri a latinha e comecei a tomar vagarosamente, saboreando, como merecia a situação.

Leia mais »